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Números do mercado de entregas no Brasil e no Mundo

Papel com gráficos

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Acompanhe alguns números que mostram o tamanho do mercado das entregas no Brasil e no mundo.

Publicado em 15/04/2020 – Atualizado em 17/12/2021

Em Março de 2020, começamos a ver dezenas de notícias anunciando recordes no mercado de entregas.

O Jornal Extra, por exemplo, anunciou um levantamento da consultoria RankMyApp, revelando que o número de instalações de aplicativos dessa categoria, do dia 1 de Janeiro de 2020 a 16 de Março de 2020, representou 61,7% de todos os downloads desses mesmos apps no ano de 2019 inteiro.

Apenas no dia 6 de março, quando o Ministério da Saúde anunciou que a chegada da transmissão comunitária da doença estava próxima, houve um aumento de 126% nos downloads desses apps. Isso em relação ao mesmo dia do ano anterior.

Já a Exame revelou que o aplicativo colombiano Rappi viveu, nos dois primeiros meses do ano, um aumento de 30% (em relação aos dois últimos meses de 2019) no número de pedidos em toda a América Latina. Apenas na categoria Farmácia, a empresa revelou um aumento de 28% na demanda dentro de sua terra natal.

Além dos aplicativo de entregas tipo iFood, ou seja, aqueles que possuem um cardápio de estabelecimentos, apps tipo Loggi também tiveram um boom em suas solicitações.

11 bilhões de reais no Brasil e 182 bilhões de dólares no mundo

Em Março de 2019, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL) já anunciava que o mercado de delivery no Brasil movimentava 11 bilhões de reais por ano.

Segundo a nota da associação, “o grande impulso no setor pode ser explicado também pelas novas plataformas de delivery e pela capilaridade de operações, que facilitam a logística de acesso ao consumidor”.

Eles também destacaram que os novos serviços de entrega facilitaram a vida de empreendedores, possibilitando que eles tenham seus negócios com um valor mais justo. Afinal, através de apps de entregas, é possível criar sua hamburgueria, por exemplo, sem a necessidade de ter um ponto de atendimento fixo ao cliente.

Já no resto do mundo, segundo matéria da revista Época, o setor de home delivery faturou impressionantes 182 bilhões de dólares no ano de 2018.

Sucesso antigo

Se observarmos mais um pouco, vamos ver que o sucesso não é de hoje, nem mesmo de ontem.

Em 22 fevereiro de 1998, a Folha de São Paulo já anunciava com entusiasmo o sucesso do setor.

À época, segundo levantamento informal realizado pelo Sebrae-SP, os serviços de delivery cresciam entre 60% a 80% nos três anos anteriores, apenas na capital paulista.

A matéria explicava que a novidade havia sido trazida por empresários que conheciam o serviço durante viagens aos EUA.

Assim, adaptaram o modelo aos seus negócios, conseguindo diminuir em até 50% seus custos totais com a operação.

Além disso, a matéria destacava que o ramo alimentício não era mais o único a contar com os serviços de entregas.

“O principal ramo de atividade continua sendo o de alimentação. Mas esse tipo de negócio parece ser tão lucrativo que hoje é possível receber em casa produtos bem distintos da velha e boa pizza ou do velho e bom hambúrguer. Agora, há de mapa astral a “shiatsu” por telefone ou Internet”.

Folha de S. Paulo, 1998

Números do mercado em 2021

iFood

O iFood é o principal aplicativo de delivery do Brasil. Durante a pandemia, a empresa expandiu sua atuação também para farmácias, pet shops e supermercados.

Segundo a empresa, já são mais de 60 milhões de entregas realizadas todos os meses e 160 mil entregadores cadastrados na plataforma.

A empresa também conta com mais de 270 mil restaurantes parceiros e 4 mil funcionários no Brasil.

Atualmente, além do Brasil, a empresa também opera na Colômbia.

Uber

No último boletim de resultados trimestrais da empresa, a Uber revelou que o delivery movimentou US$ 12,828 bilhões entre 01 de janeiro de 30 de setembro de 2021.

Em comparação ao mesmo período do ano anterior, isso representa um aumento de 50%.

No mesmo período, o delivery gerou de receita para a empresa US$ 2,238 bilhões, um aumento de 97% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Levando em conta tanto o dinheiro movimentado quanto a receita, os resultados mostraram que a Uber já recebe mais com delivery do que com mobilidade urbana.

Loggi

Em 2021, a Loggi recebeu um aporte de R$ 1,15 bilhão.

Segundo a empresa, eles já realizam entregas em todos os CEPs do Brasil, contando com mais de 40 mil entregadores cadastrados e parceiros da Loggi Leve, o sistema da empresa que cadastra transportadoras para auxiliar nas entregas da empresa pelo Brasil.

A empresa conta com uma hub regional em Cajamar, Região Metropolitana de São Paulo, com 25.000 m² e que processa milhares de pacotes e faz centenas de coletas e transferências por dia.

Machine

A Machine é a principal tecnologia para criação de aplicativos de mobilidade urbana do Brasil. Em abril de 2020, lançamos uma tecnologia para empresas de motoboy que desejam ter seu próprio sistema e aplicativo de entregas.

Entre janeiro e outubro de 2021, nossa tecnologia teve um aumento de 416% na quantidade de entregas realizadas em comparação ao mesmo período do ano anterior.

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