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Início » A importância da adaptação às novas eras

A importância da adaptação às novas eras

  • por Equipe Machine
  • 27 de setembro de 201817 de maio de 2022
  • Artigo

Acompanhe alguns exemplos práticos de empresas que precisaram se adaptar às novas eras e outras que ficaram pelo caminho.

O mercado de táxi passa nos últimos anos por uma intensa transformação. O medo da mudança pode acabar afastando muitas pessoas dessa área. Pode apostar, o táxi tem muito potencial. Afinal, as pessoas nunca precisaram tanto se deslocar de um local para outro.

Porém, para competir neste mercado é importante entender que o mundo mudou. A tecnologia avançou e hoje uma central que não se adaptar, encontrará muitas dificuldades.

Neste texto falaremos como outros mercados podem nos inspirar e nos ensinar importantes lições de como se adaptar às novas eras.

Adaptação: Washington Post

Você conhece o jornal Washington Post? Se você é fã de cinema já deve ter ouvido falar do clássico da década de 1970, Todos os Homens do Presidente.

O filme, baseado no livro de mesmo nome, conta a história real de dois jovens jornalistas do principal jornal da capital americana, que investigam uma série de denúncias de espionagem por parte do governo dos EUA contra opositores políticos, o famoso escândalo de Watergate. Mais recentemente, o jornal foi retratado em outro sucesso do cinema: The Post. O filme estrelado por Meryl Streep e Tom Hanks conta outro trabalho de enorme sucesso do jornal norte-americano, a publicação dos chamados Pentagon Papers, documentos secretos do governo americano sobre a participação do país na Guerra do Vietnã.

Bem, já deu pra perceber que o jornal é referência nos EUA e no mundo no que se diz respeito a grandes reportagens. Isso se traduz também na quantidade de prêmios que o jornal já recebeu. São nada mais e nada menos que 47 Pulitzers, o Oscar do jornalismo mundial.

No entanto, nem mesmo o Washington Post escapou da crise dos jornais impressos. Com a crescente procura por notícias nos meios digitais em substituição aos impressos, o Post viu suas receitas serem reduzidas. O jornal teve um prejuízo de 14,8 milhões de dólares no primeiro semestre de 2013 e uma queda de 4% na sua receita com publicidade e de 7% na sua circulação. Se somado os seis anos anteriores, as perdas nos gastos operacionais da divisão de jornais da companhia chegava a incríveis 44%.

Em 2013, a família Graham, proprietária do jornal, vendeu-o para o bilionário Jeff Bazos, presidente da empresa de tecnologia Amazon. Foi neste momento que o jornal iniciou uma verdadeira auto revolução.

Sob nova direção, o jornal passou a investir em tecnologia, contratando engenheiros e cientistas de dados, desenvolvendo sistemas tecnológicos como o Arc, uma ferramenta para publicações digitais, que inicialmente foi construindo para o uso do próprio jornal, mas que hoje é vendido para outras empresas e redações de jornais, gerando uma nova fonte de receita para o Post.

As mudanças não tardaram para surtir efeito. Em 2018, o jornal anunciou que dobrou o número de assinantes online, ultrapassando 1 milhão de assinaturas, o que significou um aumento de 300% em apenas um ano. Em 2016, o jornal já tinha alcançado a impressionante marca de 100 milhões de visualizações no seu site em um único mês. Até mesmo os ganhos com publicidade aumentaram.

O sucesso foi tanto que o jornal ficou em oitavo na lista das dez empresas mais inovadoras do mundo, divulgada pela revista Fast Company. O jornal ficou na frente do Spotify e da NBA e ao lado de gigantes da tecnologia como a Amazon e a Apple.

Mas afinal, o que isso tem a ver com o negócio de táxi?

Tanto o jornal quanto o mercado de corridas tem muito em comum. Ambos mercados precisaram se adaptar às mudanças que a tecnologia trouxe nos últimos anos. Assim como um jornal dificilmente fará sucesso sem investir em uma boa versão online, uma central de táxi não irá muito pra frente se não contar com um bom app.

Ao contrário do que previa alguns profetas do apocalipse, esses mercados não acabaram. As mudanças que os tempos trouxeram não significa o fim do legado de anos já construído, mas sim uma necessidade de adaptação.

Assim, o Washington Post é um excelente exemplo de uma empresa que se adaptou aos novos tempos, sem perder seu legado, afinal, ao assumir o jornal, Bazos não mexeu na linha editorial da publicação, mantendo o jornalismo de boa qualidade. Adaptação não significa deixar para trás todo seu legado.

O articulista da Itforum365 Vitor Cavalcanti cita em um de seus textos a fala de Amber Mac, presidente da agência Konneckt Digital Engagement. Ela afirma que mais do que inovar, é preciso se adaptar ao novo tempo.

“Com isso, ela traz uma mensagem muito simples: pare de enlouquecer achando que só existe saída se criar algo novo e pense, enquanto o novo não aparece, em como adaptar seus produtos para o momento atual”, escreve Vitor.

Outros casos

A lista de empresas de outros setores que foram se adaptando ao longo do tempo é extensa. Temos a Nintendo, por exemplo. A história dela é bem curiosa, pois ela foi fundada em 1889, muito tempo antes da aparição dos primeiros playstations ou Xboxs da vida, a empresa fazia um baralho de cartas típico do Japão. No entanto, o tempo foi passando e com ela a necessidade de se adaptar. A Nintendo se arriscou em outros ramos como de redes de motéis e até mesmo de táxi, mas sem sucesso. Foi quando em 1974, ela começa a distribuir o console Odssey 100 e a partir daí se consolidou como umas principais empresas de jogos eletrônicos do mundo.

Outro exemplo mais recente de adaptação foi o serviço por streaming Netflix. Bem antes de produzir os sucessos House of Cards e Stranger Things, a Netflix inovou ao criar um serviço de entrega de filmes por correspondência. Os clientes escolhiam os filmes, que eram entregues por um motoboy, assim que o período contratado acabava, ele voltavam para buscar o filme e as pessoas podiam escolher novos. Após um tempo, a Netflix permitiu que os clientes pagassem uma taxa fixa mensal e eles podiam escolher quantos filmes desejassem.

Houve duas quase vendas da Netflix, para a Amazon e para a Blockbuster. Mas ambos negócios não fecharam, a primeira por recusa da própria da Netflix e a outra por recusa da Blockbuster, que na época era um sucesso.

O serviço de streaming passou a existir apenas em 2007, quando a Netflix começou a oferecer os filmes de forma online, tal como conhecemos hoje.

Por outro lado

Adaptação pode não ser apenas uma oportunidade para seu negócio continuar vivo, mas também para crescer, como vimos aqui. No entanto, a história está repleta de movimentos contrários. Grandes empresas, símbolos de inovação, mas que não conseguiram acompanhar as mudanças, encolheram e chegaram muito perto da falência. É o caso da Kodak.

A Kodak foi símbolo de tecnologia de ponta por muito tempo. Especializada em fotografias, a empresa detinha 90% das vendas de filmes e 85% das vendas de câmeras nos Estados Unidos.

Nascida na cidade norte-americana de Rochester no final do século XIX, a Kodak viveu uma época dourada a partir do início do século XX, mantendo contratos com o governo dos EUA que fez a empresa estar presente em momentos históricos como na Segunda Guerra Mundial, produzindo imagens que identificavam a quantidade de radiação recebida pelos cientistas que produziram a bomba atômica, até a chegada do homem na lua, quando a partir das fotografias da Kodak, os seres humano viram a chegada de Neil Armstrong e Buzz Aldrin no satélite da Terra.

Na década de 1970, a Kodak cria a câmera digital, porém não a leva para o mercado por medo de afetar seus outros negócios, que até o momento fazia a empresa ser uma das mais poderosas do mundo. Por ironia do destino, este erro acabou custando a vida da Kodak que a partir daí foi superada por suas rivais e não conseguiu adentrar no meio digital.

A companhia ainda tentou após a entrada do novo milênio entrar nesse novo meio e até alcançou um certo sucesso, estando em segundo lugar no ranking das empresas que mais vendiam câmeras digitais. Porém, com a chegada dos smartphones, a Kodak não resistiu, entrando com pedido de falência em 2012. Apesar de ter conseguido um empréstimo que a salvou do fim, hoje a empresa amarga a situação de estar longe de ser a principal do ramo.

Conclusão

É muito curioso imaginar que a maior empresa de fotografias da história vá a falência exatamente no momento em que mais se tira fotografias na história da humanidade. A cada 2 minutos, o mundo tira mais fotos do que todas do século XIV.

Ao mesmo tempo, também é muito curioso como um jornal impresso pode se tornar símbolo de inovação e tecnologia.

Adaptar-se é muito mais do que uma questão de sobrevivência, como diria Charles Darwin. É uma oportunidade para ver seu negócio expandir e se tornar um símbolo dessa nova era.

Por isso, se você possui uma central de táxi, é imprescindível contar com um aplicativo de qualidade. A Machine pode te ajudar com isso. Solicite sua demonstração através do site.


Equipe Machine

A Machine é a principal tecnologia para criação de aplicativos de transporte e entregas do Brasil. Juntos, os apps desenvolvidos com nossa tecnologia já tiveram mais de 130 milhões de solicitações.

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